Uso de novas tecnologias ajuda a Polícia Económica

Fotografia: Eduardo Pedro
A Polícia de Inspecção e Actividades Económicas pretende colocar as tecnologias de informação e comunicação no auxílio ao trabalho de inteligência criminal, admitiu ontem, no Lubango, o director provincial da corporação, superintendente Francisco António.
Falando na palestra sobre a “Importância do trabalho de inteligência criminal na Polícia Nacional”, no quadro dos 35 anos da criação do Ministério do Interior, o oficial disse que os órgãos policiais do país já têm recorrido às tecnologias de informação para obtenção de dados e solução dos problemas.
“Hoje não há inteligência criminal sem as tecnologias de informação e comunicação, pois estes meios têm permitido que os órgãos de investigação obtenham resultados palpáveis para resolução de crimes”, disse o superintendente Francisco António.
O director acrescentou que em Angola, e em particular na província da Huíla, os órgãos policiais já dispõem destes meios, introduzidos no âmbito do programa de modernização do Ministério do Interior, que têm ajudado a combater e desvendar o crime organizado.
No quadro das festividades do Ministério do Interior, a delegação da Huíla realizou uma mesa-redonda sobre “Segurança pública, imigração ilegal, protecção civil e humanização das cadeias”.