Pavilhão de Angola está adiantado

Fotografia: AFP

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O pavilhão de Angola na Exposição Universal de Milão (Expo Milão’2015) tem as obras muito avançadas. O país participa na exposição subordinada ao tema “Alimentar o Planeta, Energia para a Vida”. A revista italiana “La Lettura” publicou uma declaração em que a comissária de Angola na Expo Milão’2015 considera que a participação em manifestações internacionais é um aspecto importante da política económica do nosso país.

Albina Assis definiu que a estratégia da participação de Angola visa “compartilhar a nossa visão do mundo, os nossos pensamentos e as nossas ideias, contribuindo para a discussão global sobre o tema que é de vital importância para todos”.

Angola tem um pavilhão dedois mil metros quadrados onde vai ser dada a conhecer “a riqueza da gastronomia e da cultura angolana, da nossa vitalidade e o nosso estilo de vida”.

A comissária informou que, a nível arquitectónico, o pavilhão de Angola desenvolve-se à volta de um embondeiro que reflecte a complexidade dos conteúdos da exposição e da riqueza do material a apresentar, o aprofundamento dos temas e o sustento e eficiência energética do espaço.

Albina Assis frisou o facto da participação angolana reflectir o alto empenho do Presidente da República, a superação dos problemas do passado e de o país estar a passar agora por um período de grande desenvolvimento em vários domínios.

Outro foco da participação angolana, disse”, é uma exaltação do papel que as mulheres angolanas desempenham “como pilares da sociedade, como chefes de família e responsáveis pelo crescimento da fileira alimentar”Albina Assis informou que Angola conta com uma elevada presença feminina na economia, na política e em posições tradicionalmente ocupadas por homens.

A Comissão de Angola na Expo é integrada em 80 por cento por mulheres, entre as que se conta a comissária geral, funcionárias, representantes seniores dos diversos ministérios e uma arquitecta.

“O nosso país prossegue os objectivos traçados pela nossa organização regional, a SADC, de ter no mínimo 30 por cento de mulheres em posições de decisão”, disse a comissária de Angola na Expo Milão’2015, realçando a liderança de mulheres nas pastas ministeriais do Ambiente, Ciência e Tecnologia e Comércio.

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