Ministro são-tomense elogia condições

Fotografia: Dombele Bernardo

Fotografia: Dombele Bernardo

O ministro são-tomense do Turismo, Comércio e Indústria, Demóstenes dos Santos, reconheceu quarta-feira, em Luanda, que Angola tem um reservatório de história que conserva e atrai qualquer turista que visita o país.

O dirigente são-tomense fez esse reconhecimento no final de uma visita que efectuou ao Museu Nacional de História Militar, enquadrada na 56ª reunião da Organização Mundial de Turismo (OMT) para Á­frica, decorrida na capital angolana, entre segunda e quarta-feira. “Todo e qualquer turista que visitar o Museu de História Militar e o Memorial Dr. Agostinho Neto pode conhecer a história do país”, realçou.

Os cerca de 400 participantes à reunião, entre ministros e delegados de 48 países africanos, visitaram ainda a nova Centralidade do Kilamba, localizada no município de Belas e o Cruzeiro Marítimo, na Costa da Baía de Luanda.

Demóstenes dos Santos felicitou o povo angolano pelas novas infra-estruturas construídas pós-independência e desejou que sirvam de exemplo para todos os outros países irmãos. Por seu turno, o ministro de Turismo de Moçambique, Carvalho Muária, enalteceu o Executivo pelos esforços feitos no sentido de desenvolver e fortalecer o sector do turismo africano.

A paz alcançada em 2002 permitiu um rápido desenvolvimento de Angola em todos os sectores, afirmou quarta-feira, em Luanda, a coordenadora residente do Sistema das Nações Unidas em Angola.

Maria Valle Ribeiro dissertou sobre “o processo de graduação como um factor inclusivo”, tema dirigido aos estudantes do Instituto Superior de Relações Internacionais, no quadro de uma mesa redonda sobre a Paz, Democracia e Desenvolvimento, promovida por esta instituição.

Angola tem dado passos positivos desde 2002 e a tendência é melhorar cada vez mais. Apesar de ser um país de rendimento médio, Angola já atingiu, por três vezes, o nível definido no sistema das Nações Unidas em relação aos países menos avançados, de média e alta renda.

O professor universitário Nelson Domingos abordou o tema sobre a Paz, Democracia e Desenvolvimento. O docente definiu a paz como um factor de tranquilidade da democracia, para a concretização do desenvolvimento económico, social e ambiental. “Só com a paz é possível implementar a democracia num determinado país”, disse.

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