Duzentos e cinco estudantes licenciados em vários cursos de saúde em Cuba chegaram neste domingo ao país, depois de 6 anos de formação.

Desde 2017, 777 quadros angolanos do sector da saúde foram formados em Cuba.

Do total de finalistas, 187 foram formados em medicina geral e 18 em Ciências da Saúde (bioanalises clínicas, enfermagem, estomatologia,  nutrição, óptica e optometria).

No acto de recepção dos bolseiros, a ministra de Estado para a Área Social, Carolina Cerqueira, considerou positivo os resultados alcançados nas áreas da saúde,  educação e ensino suprior no país.

 Ao se referir ao número de técnicos de saúde formados em Cuba desde 2017, disse que a aposta visa melhorar o assistência no sistema de saúde nacional.

A aposta na construção de várias unidades hospitalares no país, instituições de ensino, no âmbito do PIIM e outros programas, também foram referidas pela ministra.

“O potencial humano deve acompanhar o crescimento físico, daí a aposta do Governo na formação de especialistas na área da saúde e outros sectores importantes para o engrandecimento do país”, disse.

Por sua vez a ministra do Ensino Superior, Maria do Rosário Bragança Sambo,  sublinhou   a  importância da formação de quadros, tendo acrescentado que estudantes vão terminar a formação em 2023, resultante de acordo entre Angola e Cuba.

Já a ministra da Saúde, Silvia Lutucuta, destacou a aposta do Governo angolano na formação de quadros, com destaque para a saúde, educação e ensino superior.

 A titular da pasta da saúde explicou que serão criadas condições administrativas e outras para que os recém-formados sejam enquadrados nas unidades sanitárias, desde a rede primária, centros de saúde, hospitais municipais.

A ministra deu conta da aposta do Governo na formação especializada.

Mais de 40 mil angolanos foram formados, desde a década de 80, em diversas especialidades, na República de Cuba.