Jornadas elevam espírito patriótico

Fotografia: Daniel Benjamim
A fidelidade à nação e ao Comandante-em-Chefe das Forças Armadas, José Eduardo dos Santos, a elevação do espírito patriótico, a defesa da integridade territorial e a manutenção da paz são os pilares que devem orientar os membros dos três ramos das Forças Armadas Angolanas (FAA), afirmou ontem, em Luanda, o chefe do Estado-Maior General das FAA, general do exército, Geraldo Sachipengo Nunda.
Num discurso que proferiu na cerimónia de abertura das jornadas comemorativas ao alusivas ao vigéssimo tercceiro aniversário das 23 anos de existência das FAA, Geraldo Sachipengo Nunda disse que as Forças Armadas Angolanas “são a única instituição do país a quem está confiada, pela Constituição da República, a missão de garantir a defesa da pátria e das instituições democráticas do Estado”.
Desde a sua criação, em 1991, as Forças Armadas Angolanas têm mantido todos os efectivos fiéis e prontos com princípios e normas que orientam a doutrina e disciplina como os principais pilares da sua existência, disse Geraldo Sachipengo Nunda.
Com a consolidação da paz, acrescentou, as Forças Armadas Angolanas abriram uma nova etapa da sua história. “A implementação da reedificação de infra-estruturas, a formação dos quadros e a restruturação dos sistemas de estratégias adequadas às exigências actuais vão nortear um futuro seguro e combativo”, frisou.
Os 23 anos de existência que se completam significa para as Forças Armadas Angolanas mais responsabilidade e entrega à nação, sublinhou Geraldo Sachipengo Nunda, para quem “as duas décadas de fidelidade à pátria residem, em grande medida, no elevado nível de organização operacional, combativa e patriótica que se implantou”. Segundo o chefe do Estado Maior General, as jornadas pretendem divulgar os êxitos alcançados pelas Forças Armadas Angolanas e o país em geral, num processo que visa edificar uma sociedade com princípios cívicos, éticos e patrióticos.
A missão das FAA em defender a pátria, a soberania nacional e as instituições democráticas do Estado contra todos os perigos internos e ingerências que ferem a integridade nacional e a autoridade do Estado vai continuar a ser a principal tarefa em todos os tempos e circunstâncias, garantiu o general Geraldo Sachipengo Nunda.