João Lourenço considera frutífera cimeira quadripartida

PRESIDENTE DA REPÚBLICA, JOÃO LOURENÇO FOTO: PEDRO PARENTE

PRESIDENTE DA REPÚBLICA, JOÃO LOURENÇO
FOTO: PEDRO PARENTE

02 Fevereiro de 2020 | 17h00 – Actualizado em 02 Fevereiro de 2020 | 16h59

O Chefe de Estado angolano, João Lourenço, considerou, este domingo, frutífera a cimeira quadripartida (Angola, Ruanda, República Democrática do Congo e Uganda) que analisou questões de segurança e cooperação na região dos Grandes Lagos.

 “Consideramos as poucas horas de trabalho que tivemos bastante frutíferas”, expressou o Estadista angolano em breves declarações.

Indicou que, contrariamente à cimeira de 21 de Agosto do ano passado, em que foi assinado um memorando de entendimento que ficou conhecido como Memorando de Luanda, desta vez não houve assinatura de qualquer instrumento.

Segundo o Presidente João Lourenço, o objectivo é acompanhar o grau de implementação das medidas previstas no Memorando de Luanda.

“Fizemos algum progresso, a nosso ver”, frisou o Chefe de Estado angolano.

A Cimeira Quadripartida, uma iniciativa do Presidente angolano, é a terceira apadrinhada por João Lourenço, depois de já o ter feito a 12 de Julho e 21 de Agosto de 2019.

A última Cimeira teve por objectivo consolidar e confirmar os entendimentos alcançados entre o Uganda e o Ruanda, aquando da 1ª reunião, pelo que os Estadistas aproveitaram para trocar pontos de vista sobre o reforço das suas relações políticas, diplomáticas, económicas e culturais.

Além destes quatro países integram também a Conferência Internacional da Região dos Grandes Lagos (CIRGL) o Burundi, a República Centro Africana, a República Congo, Quénia, Sudão, Sudão do Sul, Tanzânia e Zâmbia, num total de 12 membros.

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