EUA destaca estratégia de Angola no combate à Covid-19

O governo dos Estados Unidos de América, (EUA) realçou, esta quinta-feira, a estratégia adaptada por Angola no combate da pandemia da Covid-19, com medidas adequadas para prevenir os contágios e o número de mortes.

Segundo o encarregado de negócios da Embaixada norte-americana, Greg Segas, que fala à imprensa, no aeroporto internacional 4 de Fevereiro, em Luanda, quando entrega 511.290 doses da vacina Pfizer, ao governo angolano, com muito esforço tem dado um exemplo positivo, salientando o facto de haver poucas mortes e menos números de positivos em relação a outros quadrantes.

Para o diplomata, os cidadãos devem corresponder aos esforços do Governo se dirigindo aos postos de vacinação para a imunização.

Adiantou que a entrega do novo lote de vacinas se  enquadra no âmbito da iniciativa Covax, em parceria com a União Africana e outros parceiros.

O diplomata adiantou que o EUA têm uma parceria muito forte com Angola, que se consubstancia na ajuda na luta contra a doença, realçando que a forma mais eficaz até agora é se vacinar.

O governo dos EUA entregou, até agora, 6 milhões e duzentas e sessenta e quatro mil doses de vacina.

Por sua vez, a coordenadora do Programa Nacional de Vacinação(PAV) Alda de Sousa, que recebeu, por parte do Ministério da Saúde, a vacina, disse que, com esse lote, Angola conta com mais de 28 milhões de doses de vacinas a nível nacional.

A coordenadora do PAV salientou na ocasião o facto de o Estado ter vacinas suficientes para atender a população.

“Até ao momento, foram administradas mais de 10 milhões de doses de vacinas, das quais 6 milhões e oitocentas mil cidadãos com a primeira dose e mais de 3 milhões de pessoas com as duas doses”, explicou.

Alda de Sousa apelou as pessoas a se deslocarem aos postos de vacinação para poderem cumprir com o seu dever e estarem mais protegidos contra a Covid-19.

“Actualmente, nos balanços diários, vimos que a incidência  está todos os dias mais reduzido, daí o apelo as pessoas ao postos, porque faltam ainda metade da população a ser vacinada”, finalizou.

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