Especialistas das FAA concluem reunião

Fotografia: Mavitidi Mulaza

Fotografia: Mavitidi Mulaza

Especialistas em armas químicas da Região Militar Norte concluíram uma análise às normas e procedimentos de identificação dos resíduos químicos, durante a reunião sobre Protecção Nuclear Bacteriológica e Química realizada no Uíge.

Durante dois dias, os técnicos avaliaram “A situação radioactiva, química e biológica provocada pelas indústrias”, “Os fundamentos das armas químicas e suas consequências”, “A organização do asseguramento químico de infantaria durante as operações”, e “As principais missões de defesa química em tempo de paz”.
A reunião teve como objectivo a melhoria da organização e execução do sistema de trabalho, traçar novas dinâmicas e uniformizar os padrões, métodos, planificação laboral e análise da prontidão combativa na especialidade.
O coronel Avelino Bronco, chefe do Estado-Maior da Região Militar Norte, que abriu a reunião, disse que a defesa química é uma área sensível que requer dos seus especialistas atenção redobrada. “Esta acção formativa visa actualizar os conhecimentos e uniformizar os procedimentos, pois a química é uma disciplina em constante evolução, dai que não podemos ficar estáticos e conformados com aquilo que já sabemos. Temos de estar abertos à inovação”, acrescentou.
A reunião serviu também para analisar a disciplina militar no seio dos especialistas e superar as dificuldades conjunturais para possibilitar um desempenho positivo dos efectivos, e permitir maior coesão entre as unidades da região. “Estou convicto de que os trabalhos vão auxiliar a troca de experiências entre vós e propiciar maior circulação de conhecimentos”, referiu.
Tendo em conta a importância das armas e a componente geral do seu emprego para a protecção da população e do Ambiente, o coronel Avelino Bronco pediu aos especialistas de armas químicas maior acolhimento dos conhecimentos adquiridos para que as acções futuras sejam realizadas com segurança.

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