Eixos da diversificação da economia a bom ritmo – Vice-PR

Vice-Presidente da República, Bornito de Sousa

O Vice-Presidente da República, Bornito de Sousa, afirmou esta sexta-feira que muito trabalho está a ser feito, em vários domínios, para a diversificação da economia em Angola.

Bornito de Sousa fez essa declaração à imprensa, depois de percorrer, em cerca de duas horas, diferentes “stands” de empresas que exibem os seus serviços e produtos na  FILDA2021.

Sob o lema “A Tecnologia como Suporte ao Desenvolvimento do Agro-negócio e da Indústria”, a 36ª edição da maior Bolsa de Negócios de Angola congrega mais de 500 empresas, entre nacionais e estrangeiras.

No quadro do programa do Executivo, o Vice-Presidente lembrou que um dos eixos fundamentais é a diversificação da economia nacional para que o país  deixe de depender quase exclusiva do petróleo.

“O nosso interesse era ver o que está a ser produzido aqui. Podemos sair com um sentimento de que muito trabalho está a ser feito em vários domínios, e saímos com uma impressão muito positiva”,  expressou.

Bornito de Sousa visitou e interagiu com 25 expositores de empresas dos ramos dos petróleos, da construção civil,  imobiliária,  alimentar, tecnológico e comunicação.

Dentre as distintas instituições, Bornito de Sousa inteirou-se da realidade da Agência Nacional de Petróleo, Gás e Biocombustíveis (ANPG), da Cimangola, da Metal, da Fabrimetal, da fazenda Filomena e da Kikovo.

Dia do sector petrolífero

Por se tratar de um dia dedicado ao sector petrolífero, a Sonangol, a Chevron, a Exxmobil, a italiana Eni, a Somal e a Probetão mereceram atenção especial da comitiva do Vice-PR, nesta 36ª edição da maior Bolsa de Negócios de Angola.

Bornito de Sousa fez-se acompanhar, na FILDA/2021, dos ministros da Indústria e Comércio, Victor Fernandes, e da Economia e Planeamento, Mário Caetano João.

De igual modo, o Vice-Presidente brindou a sua visita aos expositores vindos de outras regiões do país (Benguela, Huíla e Bié), assim como os representantes dos Países de Língua Oficial Portuguesa (CPLP), entre os quais a Guiné Equatorial, que se estreou no certame.

A FILDA/2021 segue hoje no seu penúltimo dia, com um movimento maior, comparado com o dia anterior.

Este evento é realizado anualmente desde 1983. Contudo, registou alguns períodos de interrupção devido à crise financeira e económica mundial. Por exemplo, não aconteceu em 2016 e em 2020, neste segundo caso devido à Covid-19.

A FILDA junta, desde 1983, empreendedores nacionais e internacionais dos variados continentes para expor produtos e serviços, assim como estabelecer contactos para parceiros, tendo um impacto visível na economia nacional e no exterior do País.

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