Clientes informados sobre as habitações

Fotografia: JA

Fotografia: JA

A administração da empresa Imogestin esclareceu ontem que “não vai cobrar quaisquer juros” aos clientes que adquiriram apartamentos nas centralidades do Kilamba e do Sequele (Cacuaco), em Luanda.

A empresa em comunicado justifica a decisão relativamente ao pagamento da dívida acumulada daquelas prestações com o facto de a morosidade não ser da responsabilidade dos moradores. “Sobre as prestações ainda não cobradas aos moradores das cidades do Kilamba e Sequele, a empresa esclarece que está em curso uma alteração do sistema de pagamento que passa a ser efectuado através do sistema ATM, vulgarmente conhecido como Multicaixa, dado o facto de se terem detectado irregularidades no uso de talões ou borderaux bancários, como documentos comprovativos de pagamentos realizados anteriormente”, salienta.
A administração da empresa esclarece que os clientes que não receberam as casas que pagaram nas cidades do Kilamba e do Sequele começam a partir de Maio a ser contactados apenas para receberem as respostas às reclamações. A imobiliária que gere as centralidades do Kilamba e do Sequele refuta as informações postas a circular, segundo as quais ia proceder à entrega de casas em Maio.
A empresa sublinha que, ao tomar conhecimento da divulgação, por intermédio de alguns meios de comunicação social, de informações de interesse geral sobre o processo das reclamações dos clientes e sobre os pagamentos das prestações daqueles que já receberam as casas, era importante esclarecer que em momento algum o presidente do Conselho de Administração disse isso.
“Este procedimento está em concordância com o disposto no último comunicado da administração, no qual era referido que 60 dias após a conclusão da recepção das reclamações, ocorrido no fim de Fevereiro, a Imogestin ia dar a conhecer aos interessados o tratamento das mesmas e as previsões de entregas de habitações, em função dos planos de construção para os projectos habitacionais na província de Luanda”, refere o comunicado.

FacebookTwitterGoogle+