Bornito de Sousa destaca desafios da Faculdade de Direito

VICE-PRESIDENTE DA REPÚBLICA, BORNITO DE SOUSA (ARQUIVO) FOTO: PEDRO PARENTE

VICE-PRESIDENTE DA REPÚBLICA, BORNITO DE SOUSA (ARQUIVO)
FOTO: PEDRO PARENTE

15 Agosto de 2019 | 18h48 – Actualizado em 15 Agosto de 2019 | 18h47

O vice-presidente da República de Angola, Bornito de Sousa, destacou, nesta quinta-feira, em Luanda, a qualidade do processo de ensino e a produção científica como alguns desafios das instituições de ensino superior angolanas, particularizando a Faculdade de Direito da Universidade Agostinho Neto.

Falando à imprensa, no final da cerimónia comemorativa dos 40 anos de existência da instituição, Bornito de Sousa considerou não haver dúvidas que um dos elementos que permite aferir a qualidade do raking das universidades, de maneira geral, e de uma faculdade de forma restrita, são os trabalhos académicos que realiza.

Questionado sobre a qualidade do ensino, Bornito de Sousa afirmou que os outros elementos que permitem fazer essa avaliação é o nível académico dos seus professores, o número de doutorados versos mestrandos e licenciados, assim como a sua carga e modernidade curricular.

“O doutor Carlos Feijó apontou na oração de sapiência algumas notas e indicações que devem merecer a devida atenção para o bem da própria faculdade”, frisou.

Em Fevereiro de 1979 foi nomeada a Comissão Instaladora da Faculdade de Direito da Universidade Agostinho Neto (“FDUAN”), pelos então ministros da Educação, Ambrósio Lukoki, e da Justiça, Diógenes Boavida.

Faziam parte dessa comissão os doutores Adérito Correia, coordenador, Fernando de Oliveira e Fernando Jorge. Estava, assim, lançada a primeira pedra para a criação da FDUAN.

A Comissão Instaladora trabalhou durante seis meses, organizando o programa curricular do Curso de Direito, recrutando professores e procedendo à admissão dos alunos que viriam a integrar o 1º Curso de Direito. Deste modo, em Agosto de 1979, tiveram início as aulas do 1º ano da Licenciatura do 1º Curso de Direito.

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