Gestores actualizam conhecimentos

Fotografia: Nicolau Vasco

Fotografia: Nicolau Vasco

Técnicos de unidades orçamentais e órgãos independentes das Administrações Municipais e das Direcções Provinciais concluíram na cidade de Menongue um seminário sobre a gestão e regras anuais de execução do Orçamento Geral do Estado (OGE).

A acção formativa, promovida pelo Ministério das Finanças para 200 funcionários, através do Instituto de Formação de Finanças Públicas (INFORFIP), teve a duração de dois dias onde foram abordados temas como tópicos do Orçamento público, sistema integrado de gestão financeira do Estado, a estrutura e enquadramento do OGE, aquisições no sector público, contabilidade pública, prestação de contas e a tributação na receita pública.
O chefe de departamento de Estudo e Investigação Científica do INFORFIP, António da Conceição Manuel, disse que o seminário teve como objectivo capacitar e interagir com os técnicos das Administrações Municipais, das Direcções Provinciais e demais servidores públicos em matéria relacionada com finanças públicas, visando elevar o compromisso e a excelência na gestão para garantir qualidade nas despesas em termos de gastos, para que seja eficiente e eficaz.
Qualquer instituição pública deve anualmente fazer um plano de formação do seu pessoal, de forma que esteja eficiente e eficaz naquilo que são as atribuições no âmbito da gestão das finanças públicas.
“Por isso é que a nossa actividade não termina aqui e vamos continuar a trabalhar no sentido de melhorarmos cada vez mais o desempenho dos técnicos de unidades orçamentais e órgãos independentes das Administrações Municipais e das Direcções Provinciais para capacitá-los e actualizá-los com novas técnicas”, disse. O vice-governador do Cuando Cubango para o sector político e social, Pedro Camelo, disse na ocasião que a acção formativa é de extrema importância para o crescimento da economia nacional, visto que o incremento do PIB continua dependente do preço do petróleo, e por isso é necessária para a médio prazo se reverter essa situação e tomar medidas sociais e políticas para a diversificação da economia no país. “É com esse espírito que os principais gestores da coisa pública e todos os funcionários do Estado em geral têm que exercer a sua missão”, disse.

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