Casa de Angola divulga a cultura em Portugal

Instituição é um espaço para amigos e naturais de Angola interessados em promover as artes Fotografia: Edições Novembro

Instituição é um espaço para amigos e naturais de Angola interessados em promover as artes
Fotografia: Edições Novembro

A Casa de Angola em Portugal celebrou o dia 30 de Junho o quadragésimo sétimo aniversário da fundação com um convívio no qual participaram sócios, autoridades portuguesas e membros da comunidade angolana.

O vice-cônsul de Angola em Lisboa para as Comunidades, Mário Silva, louvou o esforço da equipa que tem mantido em funcionamento a Casa de Angola, com a promoção da cultura angolana, apesar das dificuldades que abalaram a instituição nos últimos anos.
Presente no acto, o adido cultural da Embaixada de Angola em Portugal, Luandino de Carvalho, felicitou a agremiação pela  colaboração prestada na promoção da cultura nacional, sobretudo no domínio da artes plásticas e gastronomia.
Luandino de Carvalho prometeu, por via do Ministério da Cultura, reforçar a colaboração com a Casa de Angola.
A representante da Em-baixada de Cuba, Anabela Serrallonga, realçou a irmandade existente entre Cuba e Angola, nascida da luta co-mum pela liberdade dos povos, e sublinhou a semelhante identidade e traços culturais entre os povos angolanos e cubanos.
Na sua curta intervenção na cerimónia, a diplomata cubana felicitou o excelente trabalho desenvolvido pela Casa de Angola de Lisboa durante os últimos anos. Os membros da comissão de gestão da Casa de Angola de Lisboa, Zeferino Boal, coordenador, e Márcia Dias, directora das actividades culturais, agradeceram o apoio constante prestado pelas autoridades angolanas e outros parceiros para a realização de actividades em prol da instituição.
Foi feito um apelo aos sócios e membros da vasta comunidade radicada em Lisboa para uma participação activa nas actividades de Casa de Angola, a mais antiga associação angolana em Portugal.
A Casa de Angola em Portugal  é um espaço para amigos e naturais de Angola,  para a promoção cultural, lançamento de livros, congressos, conferências, exposições e gastronomia, onde os pratos típicos angolanos têm sido os mais recomendados, segundo Zeferino Boal.

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