Ministro destaca transportes nos 40 anos de liberdade

FOTO: PEDRO PARENTE/ARQUIVO

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O sector dos transportes do país desempenhou, nos 40 anos de liberdade, um papel estratégico e fundamental na ligação entre a produção, distribuição e o consumo, afirmou hoje (quarta-feira) o ministro dos Transportes, Augusto da Silva Tomás.

Para o governante, que falava à Angop, à margem do acto central das comemorações do 40º aniversário da independência nacional, o desempenho desse sector tornou-se importante para harmonizar a estratégia de desenvolvimento nacional.

Neste quadro, afirmou, foram criadas as condições para a valorização da localização geoestratégica de Angola na África Austral, Central e na Região dos Grandes Lagos. A referida estratégia visou, entre outros factores, tornar Angola mais conhecida a nível inter continental, através das companhias marítima e aérea de bandeira nacional.

Afirmou ser nessa perspectiva que nos últimos 40 anos o sector dos transportes desenvolveu os subsectores rodoviário, aéreo, ferroviário e marítimo/portuário. Segundo Augusto da Silva Tomas, o grande salto para o crescimento do sector foi dado em 2002, após o alcance da paz.

Disse tratar-se de uma fase que permitiu desenvolver uma rede de transportes melhor estruturada e que correspondesse aos desafios da reconstrução e do desenvolvimento económico do país.

Com base neste abertura, o Governo angolano criou, entre outros programas específicos, o da Reposição dos Meios Perdidos na Guerra ao Serviço do Estado, o de Invectivo de Apoio ao Fomento do Transporte Colectivo e Urbano, Inter Municipal e Provincial de Passageiros.

O conjunto desses programas visou reforçar a ligação entre o campo e a cidade, o que permitiu incrementar o processo de troca e o fluxo de mercadorias. No sector aéreo destacou a reabilitação, modernização, a construção de raiz de 18 aeroportos, além da construção do novo Aeroporto Internacional de Luanda, em curso em Bom Jesus.

Ainda no sector aéreo salientou o programa de Reforma Institucional Legal para dar resposta às preocupações da Associação Internacional de Transportes Aéreos (IATA) e da União Europeia. A resposta das instituições angolanas as preocupações da IATA e da União Europeia tornaram o sector aéreo angolano mais seguro e permitiu ao país maximizar o aproveitamento do seu espaço aéreo.

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