Tecnologia italiana interessa a Angola

Fotografia: Jaimagens

Fotografia: Jaimagens

O Executivo pretende alterar a filosofia da participação da classe empresarial italiana no mercado angolano, disse, sexta-feira, em Roma, o embaixador de Angola na Itália.

Florêncio de Almeida explicou que Angola não quer continuar a receber apenas produtos acabados, mas  garantir a sua produção local. “Para isso, sugerimos às autoridades italianas que as empresas deste país levem a sua tecnologia para produzirem em Angola os seus produtos, como forma de valorizar os nossos recursos e garantirem trabalho à nossa população”, disse.
Florêncio de Almeida ressaltou que a Itália pode, enquanto potência ocidental, emprestar o seu potencial tecnológico e financeiro a esta cooperação e Angola, por sua vez, pode disponibilizar os seus recursos naturais como forma de os valorizar.
O embaixador considerou boas as relações de cooperação política, económica e diplomática entre Angola e a Itália e sublinhou o facto de a Itália ter sido o primeiro país da Europa Ocidental a reconhecer a Independência de Angola.

FacebookTwitterGoogle+