MCTA QUER MELHOR GESTÃO DO TURISMO NACIONAL

Ministro da Cultura, Jomo Fortunato

O ministro da Cultura, Turismo e Ambiente, Jomo Fortunato, defendeu, esta quinta-feira, em Luanda, o alinhamento da indústria turística com estatísticas fiáveis de modo a torná-la mais inclusiva, com marcas, destinos e atractivos turísticos.

Jomo Fortunato, que discursava na abertura do I seminário sobre “Estatística do turismo”, realçou que a informação estatística surge como um instrumento importante, quer na definiçao de medidas políticas e avaliação do seu impacto, como na gestão corrente dos negócios do Estado e das empresas.

Disse que a existência de estatísticas exactas sobre o turismo é de vital importância para determinar o seu impacto directo ou indirecto na economia e auxiliar o planeamento e desenvolvimento de novos produtos turísticos.

“Sabemos que a existência de uma adequada informção estatística viabiliza a elaboração de diagnósticos sectoriais e sub-sectoriais, além de facilitar a actividade dos agentes económicos e a propria transparência do mercado”, considerou.

De acordo com o ministro, o turismo é um domínio reconhecido pela sua resistência às recessões e crises económicas, por esta razão abre-se uma oportunidade para melhor construir e alinhar a indústria turística.

A margem do seminário, Jomo Fortunato, procedeu ao lançamento da edição 2021, da revista “Anuário estatístico do turismo bianual 2018-2019″, elaborado com o apoio do Instituto Nacional de Estatística (INE) e o Gabinete de Estudos, Planeamento e Estatística (GEPE).

Sob sua direcção, coadjuvado pelos secretários de Estado para o Turismo, Hélder Chingunde Marcelino, e da Cultura, Maria da Piedade de Jesus e do Ambiente, Paulo Francisco Coelho, a revista conta com 55 páginas e sete capítulos, retrata o sector turístico nacional nesses anos.

O seminário, que decorre sob o signo “Estatística- elemento impulsionador do turismo sustentável” vai abordar temas como “A importância da estatística do turismo nas contas nacionais”, “Estatísticas como instrumento de análise económica do turismo”, “Estatísticas do turismo interno: mecanismos de recolha e tratamento dos dados”, “A recolha e tratamento de dados estatísticos dos turistas nas fronteiras nacionais, dentre outros.

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