Lançamento do Posto de Recolha de Dados para a Emissão do Bilhete de Identidade e Registo Criminal

 

Lançamento do Posto de Recolha de Dados para a Emissão do Bilhete de Identidade e Registo Criminal na cidade do Porto.

O Embaixador de Angola em Portugal, S. Exa. Carlos Alberto Fonseca, presidiu hoje na cidade do Porto à cerimónia de lançamento do Posto de Recolha de Dados para a Emissão do Bilhete de Identidade e Registo Criminal.

Num acto que respeitou todas as normas de segurança sanitárias impostas pelas autoridades portuguesas face à actual situação de pandemia, o Consulado de Angola no Porto passou desde hoje a ser o terceiro posto emissor dos referidos documentos na Europa (depois de Lisboa e Paris), o que corresponde ao cumprimento da promessa na altura feita por S Exa. Presidente João Lourenço, quando em 2018 efectuou uma visita de Estado a Portugal.

Na cerimónia de lançamento deste Posto de Recolha de Dados para a Emissão de Bilhete de Identidade e Registo Criminal, a Cônsul-Geral de Angola no Porto, S. Exa. Isabel de Jesus Godinho, referiu a importância da comunidade angolana residente naquela cidade portuguesa ter a partir de agora acesso à possibilidade de requerer o seu bilhete de identidade sem necessidade de se deslocar ao país, assumindo de forma mais célere e directa o seu direito de cidadania.

Por sua vez, o Embaixador Carlos Alberto Fonseca sublinhou o facto de ter sido cumprida a promessa feita pelo Presidente João Lourenço, em 2018, quando se reuniu com a comunidade angolana residente em Portugal, resolvendo-se assim um problema que se arrastava há já alguns anos.

Deste modo, a partir de hoje, os cidadãos angolanos residentes na região do Porto, podem já requerer o seu bilhete de identidade e certidão de registo criminal num posto que funciona nas instalações do consulado.

No caso dos bilhetes de identidade, o prazo médio de entrega após a recolha dos dados é de 30 dias, enquanto as certidões de registo criminal podem ser obtidas na hora ou, na pior das hipóteses, no prazo de 24 horas.

De referir que, actualmente, existem cerca de 14 mil angolanos a residir na região do Grande Porto.

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