Angola necessita mais de mil torres de telecomunicações

JOSÉ DE CARVALHO DA ROCHA, MINISTRO DA TELECOMUNICAÇÃO E TECNOLOGIA FOTO: CLEMENTE DOS SANTOS

JOSÉ DE CARVALHO DA ROCHA, MINISTRO DA TELECOMUNICAÇÃO E TECNOLOGIA
FOTO: CLEMENTE DOS SANTOS

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

09 Fevereiro de 2019 | 00h55 – Actualizado em 10 Fevereiro de 2019 | 11h32

O país necessita de cerca de mil e 200 torres de partilha de sinal de telefonia móvel (site), capaz de suportarem até quatro operadoras globais de médio e grande porte.

A informação foi avançada na sexta-feira, no Cuanza Norte, pelo director geral da Antosc, Marcos António Chaves, durante a inauguração das seis primeiras Torres pelo ministro das Telecomunicações e Tecnologias de Informação, José Carvalho da Rocha.

De acordo com Marcos Chaves, as torres com 60 metros de altura e capacidade de extensão de sinal até 30 quilómetros já funcionam com sinal da Unitel e posteriormente da Movicel, Angola Telecom, assim como suportará o sinal da futura operadora global.

“As antenas estão instaladas no perímetro que sai de Ndalatando a Maria Teresa, num perímetro de cerca de cem quilómetros, com a disponibilização de sinal em 2D (voz) e 3D (dados), colmatando assim aquelas lacunas deixadas pelas antenas normais de cada uma das operadoras”, explicou.

Por sua vez, o ministro José Carvalho da Rocha, que cortou a fita inaugural na companhia do governador provincial, Adriano Mendes de Carvalho, fez saber que as torres partilhadas vão dar mais qualidade nos serviços, reduzir custos de operações e facilitar o roming interno.

Com um custo de mais ou menos 300 a 200 mil dólares cada, acrescentou, estas torres são adquiridas com fundos Comité para Partilha de Infraestruturas de Comunicações Electrónicas (INFRACOM) constituído com empresas e ministérios que concorrem para a melhorias das linhas de transporte e telecomunicações no país.

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